sexta-feira, 30 de janeiro de 2015
ciúmes
Não sei em que gaveta hei-de arrumar este sentimento. Não sei se está na categoria dos sentimentos bons ou maus. Eu gosto que os tenhas, mas eu tê-los é diferente? Talvez por eu lidar com eles de outra maneira, talvez mais drástica. Não sei. Tu és assim, falador, irrequieto, brincalhão, bem disposto, sem maldade, inocente, influenciável, cabeça na lua, ages por impulso, dás confiança a toda a gente. E eu sou exactamente o oposto de ti. Não tenho culpa, desculpa. Não gosto do excesso de confiança que dás a algumas, e tenho ciumes, claro. Se quando eu estou presente é o que é, nem quero pensar quando não estou presente. Quem é que é a gaja que vai encostar a cabecinha no ombro de um gajo com a namorada lá? LOL ! Bem, nem com namorada, nem sem namorada. Agora arrependo-me de não ter dito nada a cerca desse momento. Agora ela vai pensar que isso é na boa e vai repetir. Isso ou pior. Mas eu não quis dizer nada porque fiquei com medo que ficasses chateado, não sei. Isto já aconteceu com outra, e eu esclareci bem que não gostava, mas se eu tivesse dito alguma coisa ias ter ficado chateado porque se trata dela, eu já sei, por isso nem quis discutir, mas agora arrependo-me. Ainda por cima, tu nem fazes nada. Podias ter tirado o ombrinho, mas não. E depois eu fico a pensar que isto tudo é estúpido, mas se eu não gosto, então não é estúpido. Se eu não gosto só tenho que dizer e pronto. Acho eu.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
mudar, só para melhor
Quero continuar como temos estado. Não quero que ninguém se meta no meio. Tenho medo que alguém estrague tudo, ou que eu estrague tudo com a mania que alguém vai estragar tudo. Não te quero perder outra vez. Estou sempre de um pé atrás porque tu quando menos eu espero é que te lembras de fazeres disparates, e eu não quero que isso aconteça outra vez. Estou sempre a pensar que no ano passado, nesta altura também estava tudo perfeito, e passado um mês, sem razão aparente decidiste mudar tudo, e eu não quero que isso aconteça. Não quero mesmo.
sábado, 17 de janeiro de 2015
até que enfim
Finalmente voltamos a estar bem. Já tinha tantas saudades tuas. Odeio estar chateada contigo, é uma tortura e ainda bem que já passou. Não quero voltar a ficar chateada contigo.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
onde está o país das maravilhas Alice?
A vida real não tem mesmo nada a ver com os contos de fadas. No mundo das princesas e dos príncipes é tudo tão mais cor de rosa. Nós também somos cor de rosa, ás vezes. Num momento somos tão rosa bebé e no outro já somos preto. Somos da mesma turma, mas terça feira foi o ultimo dia que te vi, e por este andar não sei se amanhã te verei. Sinceramente, não tenho muita vontade.
Chateamos-nos na terça, e tu desde aí que nunca mais apareceste na escola. Tentei falar contigo ontem para resolver as coisas, mas tu não sabes ter uma conversa normal, e depois deixaste de me responder, e hoje disseste que não ias à escola outra vez. Discutimos e fizeste com que eu pedisse desculpa, até contrariada, para ver se isto acabava. Estava com esperança que se eu pedisse desculpa tu visses que também erraste e também pedisses. Em vez disso disseste "está bem", o que me deixou ainda mais magoada.
Na terça trataste-me mal em frente da turma, por eu quase ter feito com que deixasses cair um tablet, ofendeste-me, e por isso não esperei à porta da sala por ti, esperei ao portão para ir-mos juntos para a rodoviária. Em vez disso, fomos separados. Viste que me tinha sentado nas escadas do outro lado da estrada da rodoviária, mas preferiste deixar-me sozinha. Magoou-me.
A teu ver, eu é que deveria ter pedido desculpa, que foi o que fiz contra a vontade, por não ter esperado por ti, e por causa da cena do tablet, mas eu acho que tu também devias ter pedido desculpa, por me teres tratado mal e deixado sozinha.
Depois da mensagem do "está bem" ao meio dia ainda não falamos. Foste o ultimo a responder, por tanto se eu perguntar se não dizes nada, já sei que vais responder que eu é que deixei de responder, mas não sei o que te dizer. Foste muito injusto comigo, e estou triste, por me teres tratado mal. Ou então eu é que fui parva, não sei. Só sei que também merecia um pedido de desculpas em vez de um "está bem". Era capaz de esquecer isto tudo só para voltar-mos a estár bem, mas isso não seria justo para mim.
Chateamos-nos na terça, e tu desde aí que nunca mais apareceste na escola. Tentei falar contigo ontem para resolver as coisas, mas tu não sabes ter uma conversa normal, e depois deixaste de me responder, e hoje disseste que não ias à escola outra vez. Discutimos e fizeste com que eu pedisse desculpa, até contrariada, para ver se isto acabava. Estava com esperança que se eu pedisse desculpa tu visses que também erraste e também pedisses. Em vez disso disseste "está bem", o que me deixou ainda mais magoada.
Na terça trataste-me mal em frente da turma, por eu quase ter feito com que deixasses cair um tablet, ofendeste-me, e por isso não esperei à porta da sala por ti, esperei ao portão para ir-mos juntos para a rodoviária. Em vez disso, fomos separados. Viste que me tinha sentado nas escadas do outro lado da estrada da rodoviária, mas preferiste deixar-me sozinha. Magoou-me.
A teu ver, eu é que deveria ter pedido desculpa, que foi o que fiz contra a vontade, por não ter esperado por ti, e por causa da cena do tablet, mas eu acho que tu também devias ter pedido desculpa, por me teres tratado mal e deixado sozinha.
Depois da mensagem do "está bem" ao meio dia ainda não falamos. Foste o ultimo a responder, por tanto se eu perguntar se não dizes nada, já sei que vais responder que eu é que deixei de responder, mas não sei o que te dizer. Foste muito injusto comigo, e estou triste, por me teres tratado mal. Ou então eu é que fui parva, não sei. Só sei que também merecia um pedido de desculpas em vez de um "está bem". Era capaz de esquecer isto tudo só para voltar-mos a estár bem, mas isso não seria justo para mim.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Estou com uma vontade imensa de escrever, mas estou sem inspiração. Não sei sobre o que escrever, principalmente quando estou meia chateada contigo. Temos andado tão bem que até é de estranhar, não é que nos demos mal, mas é como se ainda estivessemos em *modo férias*, e isso é bom.
Odeio estar chateada contigo, mas não gosto que me faças de parva. Não sou burra nenhuma.
Os nossos aniversários já estão à porta e eu já tenho presente para ti, um bilhete para a Suiça. Espero que seja desta que vamos poder fazer essa viagem. Se a tua mãe não deixar morro de desgosto. Espero que ela deixe, já somos crescidinhos.
Vai correr tudo como queremos. Espero.
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